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Glossário Application Security

O que é segurança de aplicações?

Aplicações são uma parte essencial da vida diária. Desde comprar mantimentos até fazer pagamentos, dependemos de aplicações. Algumas dessas aplicações também coletam dados sensíveis para funcionar corretamente, como em bancos móveis, comércio eletrônico, verificação de contas e pagamentos.

Como as aplicações diárias podem ter vulnerabilidades, os atacantes frequentemente procuram fraquezas para roubar informações ou interromper operações.

O objetivo da segurança de aplicações é proteger o software contra atacantes e garantir que ele seja seguro para o usuário, seja um indivíduo ou uma organização.

Princípios Fundamentais da Segurança de Aplicações

A segurança de aplicações envolve proteger o software durante todo o seu ciclo de vida de desenvolvimento (SDLC), desde a escrita do código até a implantação em produção, com uma mentalidade de segurança por design. Isso inclui a integração de ferramentas de segurança específicas em etapas apropriadas. Teste de Segurança de Aplicações Estáticas (SAST) é empregado cedo para analisar o código fonte e prevenir vulnerabilidades durante o desenvolvimento. Uma vez que a aplicação está em execução, Teste de Segurança de Aplicações Dinâmicas (DAST) é utilizado para avaliar problemas de tempo de execução. Ao longo desses processos, scanners de dependência são aplicados para garantir que componentes de terceiros mantenham padrões de segurança. Ao incorporar essas ferramentas no fluxo de trabalho de desenvolvimento, as medidas de segurança acompanham o código em vez de serem adicionadas posteriormente. Essa abordagem proativa ajuda os desenvolvedores a identificar e mitigar vulnerabilidades de segurança de forma eficaz, garantindo uma segurança robusta das aplicações.

No contexto da Cibersegurança, a segurança de aplicações faz parte do espaço mais amplo da cibersegurança. Enquanto a segurança de rede e infraestrutura protege o hardware e os sistemas, a segurança de aplicações protege o lado do software.

Por que a Segurança de Aplicações é Importante

Vulnerabilidades na aplicação têm grandes consequências, como roubo de dados, ransomware e perda de clientes devido à perda de confiança. Considere a história de uma conhecida cadeia de varejo que sofreu uma grande violação de dados. Hackers exploraram fraquezas na aplicação do varejista para roubar informações de cartões de crédito de clientes, levando a enormes perdas financeiras e uma reputação manchada.

A violação ganhou manchetes e resultou em clientes se sentindo traídos, custando à empresa milhões em receita e confiança. Esta narrativa enfatiza por que prevenir vulnerabilidades em aplicações é crucial para proteger tanto os interesses financeiros quanto os relacionamentos com os clientes.

Além disso, a segurança de aplicações também pode ajudar as organizações a manter padrões de conformidade, como GDPR, HIPAA, SOC2, entre outros, que exigem uma forte segurança de aplicações.

Além disso, uma forte segurança de aplicações se tornará uma base para evitar riscos financeiros e construir a confiança de parceiros e clientes.

Ameaças Comuns à Segurança de Aplicações

As aplicações enfrentam muitos tipos de ameaças; um dos padrões de referência é o OWASP Top 10, que destaca as 10 vulnerabilidades mais críticas em aplicações, desde a injeção de SQL, onde os atacantes podem manipular bancos de dados a partir de consultas inseguras, até a autenticação ou controles de acesso quebrados que permitem que indivíduos não autorizados assumam identidades de usuários, e configurações incorretas que expõem credenciais. Por exemplo, uma injeção de SQL pode ocorrer quando um hacker usa um formulário de login para acessar dados privados dos usuários inserindo código malicioso. Em outro cenário, a autenticação quebrada poderia permitir que um atacante contornasse os mecanismos de login e obtivesse acesso a contas. Configurações incorretas podem resultar na exposição inadvertida de dados sensíveis ao público. Cada uma dessas ameaças ilustra a importância de manter medidas e práticas de segurança robustas.

Cada uma dessas ameaças necessita de medição e teste de segurança proativos continuamente.

Ciclo de Vida da Segurança de Aplicações

A segurança de aplicações pode ter um bom desempenho se for integrada ao longo do ciclo de vida do desenvolvimento de software (SDLC), desde o design do aplicativo até a implantação e manutenção da operação.

Na fase de design, a segurança de aplicações pode ser implementada através do design da arquitetura de segurança do aplicativo e modelagem de ameaças para identificar riscos precocemente. Na fase de desenvolvimento, siga práticas de codificação segura para reduzir vulnerabilidades antes do lançamento.

Práticas-chave incluem validação de entrada para evitar que dados não autorizados ou maliciosos afetem o programa, implementação do princípio do menor privilégio para garantir que o código e os usuários tenham os níveis mínimos de permissão necessários, e realização de revisões de código regulares para identificar e resolver potenciais problemas de segurança. Para ilustrar práticas de codificação segura, considere o seguinte exemplo de validação de entrada:

Antes:


def process_input(user_input):

execute_query("SELECT * FROM users WHERE name = '" + user_input + "'")

Depois:


def process_input(user_input):

sanitized_input = sanitize(user_input)

execute_query("SELECT * FROM users WHERE name = ?", sanitized_input)

Usar vários métodos de teste, como análise dinâmica (DAST), análise estática e testes de penetração, pode fornecer uma visão adicional de segurança antes que a aplicação seja lançada em produção.

Aplicações modernas avançam rapidamente através de pipelines de integração contínua e entrega contínua (CI/CD). Proteger esses pipelines é muito crítico; um pipeline vulnerável pode dar aos atacantes acesso direto à aplicação. Para melhorar a segurança, é importante implementar várias medidas-chave.

Comece escaneando regularmente as dependências para encontrar e mitigar vulnerabilidades antes que se tornem uma ameaça. Utilize gerenciadores de segredos para armazenar e gerenciar com segurança credenciais sensíveis necessárias durante a execução do pipeline. A aplicação de assinatura de código garante que o código não foi alterado ou corrompido após a aprovação do desenvolvedor, fornecendo verificações de integridade desde o commit até a implantação. Essas etapas, combinadas com auditorias regulares e monitoramento avançado, ajudam a garantir que os pipelines de CI/CD sejam robustos e seguros.

Segurança de Aplicações no Ciclo de Vida na Nuvem

Além do código, as aplicações de hoje são implantadas em ambientes de nuvem e contêineres. Segurança de contêineres desempenha um papel importante durante este processo; ela nos ajudará a proteger imagens, registros e plataformas de orquestração como o Kubernetes. Cada camada no ambiente de contêiner, host, imagem e orquestração, apresenta ameaças únicas. A camada de host pode ser vulnerável se configurações incorretas a expuserem a ataques, a camada de imagem pode incluir vulnerabilidades ocultas em suas dependências, e a camada de orquestração, como o Kubernetes, pode sofrer com fraquezas em sua configuração que permitem escalonamento de privilégios ou acesso não autorizado. Reconhecer esses riscos específicos permite a aplicação direcionada de medidas de segurança, garantindo uma defesa robusta em cada camada.

Gerenciamento de Postura de Segurança na Nuvem (CSPM) ajuda a detectar configurações incorretas, como portas de rede críticas abertas ou buckets de armazenamento expostos.

Gerenciamento de Direitos de Infraestrutura em Nuvem (CIEM) protege o acesso entre usuários, contas de serviço, APIs e reduz os riscos de identidades com privilégios excessivos.

Ao combiná-los em nossa abordagem de ciclo de vida de desenvolvimento de software, seremos capazes de construir aplicações que são seguras desde o design até a implantação em tempo de execução.

Next Steps

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